Cássio dos Santos Sousa

No primeiro plano da foto, Cássio trabalhando no PF final do IYPT Brasil 2010.

No primeiro plano da foto, Cássio trabalhando no PF final do IYPT Brasil 2010.

Conheci o IYPT em 2010, quando a fase nacional voltou a acontecer três anos após a última aparição do Brasil na competição. Já era o fim do meu Ensino Médio, então tinha decidido não participar e me dedicar aos vestibulares. No entanto, o capitão de uma das equipes do Objetivo daquele ano, o Francesco Perrotti, acabou ficando sem mais membros para seu time a poucas semanas da fase nacional, e seria desclassificado. Após acompanhar os vários meses de preparo que ele teve, achei injusto que ele morresse na praia. Com isso, acabei me juntando ao Matheus Tulio e ao Gabriel Lisboa para compor o time do Francesco.

Apesar da correria para escolher e resolver problemas a uma semana da competição, aceitei o desafio. Fiquei surpreso com tudo que experimentei, desde a participação em cada um dos papéis (relator, opositor e avaliador – meu favorito), à felicidade de receber mais de um 10 num PF. O que surpreendeu naquele ano foi, sem dúvida, ter chegado à Final, de onde saímos com o 2º lugar.

Como universitário, tento sempre dar um jeito de aparecer na Fase Nacional do IYPT, e sempre acabo torcendo para os times do Objetivo. No fim da fase internacional, aproveito o momento de tranquilidade e agilizo a tradução oficial das questões do IYPT do ano seguinte.

Incentivo todos os olímpicos a participarem do IYPT, ao menos uma vez. Será uma experiência diferente das provas tradicionais, e você só saberá quão impactante é o IYPT se estiver lá. Mas eu os alerto desde já: quando você entrar no mundo do IYPT, você não vai querer sair.

Cássio dos Santos Sousa foi premiado no IYPT Brasil 2010. Hoje, ele volta todos os anos para assistir e torcer por seus amigos, auxilia na tradução dos problemas para o torneio nacional e escreve artigos sobre o IYPT.

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